quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A redação abaixo foi desenvolvida por um candidato num processo seletivo da Volkswagen.

Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela.
Eu Já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até Já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.

Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado,
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais
difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas,
Já subi em arvore pra roubar fruta, Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, Já escrevi no muro da escola, Já chorei sentado no
chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando, Já fiquei sozinho no meio de mil
pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, Já tremi de nervoso, Já quase morri de amor, mas
renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua, Já gritei de felicidade, Já roubei
rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre"
pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, Já chorei por ver
amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir
e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da
emoção,guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
"- Qual sua experiência?".
Essa pergunta ecoa no meu cérebro :"experiência...experiência..."
Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não!!!
Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta
pergunta:
"Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova."

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Resumo - Pedagogia da autoria

Resumo

CARMEM MOREIRA DE CASTRO NEVE. “Pedagogia da autoria” In: Mestre em Política, Planejamento e Gestão da Educação, pela UnB/DF. Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, atualmente exercendo a função de Diretora do Departamento de Produção e Capacitação em Educação a Distância, na Secretaria de Educação a Distância do MEC.

A educação à distância trouxe contribuições essenciais ao processo de educar, especialmente ao possibilitar interações síncronas e assíncronas de alunos e tutores e de alunos entre si, prática que favorece o trabalho colaborativo.

Todos os componentes da educação vêm sendo aperfeiçoados na perspectiva de colocar o aprendiz no centro do projeto educacional.

Hoje a educação a distância investe em um atendimento mais personalizado, capaz de valorizar as múltiplas inteligências do ser humano.

Técnicas e metodologias de educação à distância passam a ser incorporadas ao dia-a-dia da escola, anunciando uma outra evolução: a integração entre presença e distância.

Fronteiras físicas da escola abrem-se caminhos para novas fontes de pesquisa e conhecimento, ampliam-se os espaços educacionais, combinam-se momentos presenciais com virtuais, renova - se o papel de professores e gestores comprometidos com a concretização de uma educação contextualizada e de qualidade.

Em alguns países, a denominação educação à distância está sendo abolida, para representar um projeto educacional mediado por tecnologias em que as interações ora são presenciais, ora a distância: na Suécia, é educação flexível, na Inglaterra, educação combinada; na China, educação móvel.

Qualquer análise que seja feita sobre um país condiciona seu desenvolvimento humano e crescimento econômico ao nível de educação do seu povo.

A qualidade na educação significa a formação de cidadãos éticos, capazes de construir conhecimento, ler e interpretar criticamente o mundo e de agir sobre a realidade, melhorando a própria vida e a da comunidade.

Uma das estratégias para a qualidade no processo de ensino e aprendizagem é a adoção de uma pedagogia que coloque o aluno como centro da ação educacional. As tecnologias facilitam esse processo, modificando o papel do educador e dos alunos na sala de aula.

A pedagogia da autoria busca concretizar desafios lançados por Paulo Freire, Vigotsky, Piaget, Morin e outros educadores que põem em relevo a complexidade e totalidade do ser humano e sua capacidade de construir significados e de gerar projetos e conhecimentos socialmente relevantes.

Resumo - Ambientes Virtuais como aliados na aprendizagem

Ambientes virtuais como aliados na aprendizagem


O computador tornou-se primordial para a transformação da cultura e a internet está revolucionando a noção que temos de espaço e tempo. A cultura digital tem alterado a nossa relação com as coisas, com os outros, com o mundo com visível mudança.

Frequentemente estamos em contato com a palavra virtual, mas será que o virtual é verdadeiro como o real? O aluno numa sala de aula, além da explicação do professor, utiliza todos os sentidos que possuem e ainda assim diz não ter aprendido nada.

Na educação à distância, é o ambiente virtual de aprendizagem que tem o compromisso de realizar a tarefa de auxiliar o aluno no aprendizado e deve ser visto como o espaço de interação tanto para o aluno quanto para quem elabora as estratégias de aprendizagem.

Este curso tem como objetivo mostrar elementos conceituais e práticos para o melhor entendimento de um curso à distância, permitindo o envolvimento do aluno para que o mesmo reinvente estratégias de aprendizagem estimulantes e desafiadoras com uma participação ativa dos alunos e professores.

As ferramentas no ambiente virtual de aprendizagem têm como objetivo simular situações da vida real para incentivar os jovens a criar personagens para interagir com usuários de inúmeros lugares, dentre elas, pode-se citar alguns tipos mais usuais:

- O Blog: Como se fosse um diário de papel para um diário eletrônico, ou seja, seria uma maneira dos adolescentes de hoje registrar em diários seus desejos, sentimentos e frustrações do dia-dia, só que a maneira de registrar esses desejos mudou, pois ao invés de registrar seus sentimentos em papel de cartas, passaram a registrar e escrever tudo on-line, utilizando essa ferramenta, o blog.

Essa ferramenta não está restrita à adolescente e nem todos têm acesso a essa ferramenta, pois ainda a internet não está democratizada em todo país.

Há blogs para vários tipos de conteúdos: com caráter jornalístico, com conteúdo político, blog de entretenimento e blog com fins pedagógicos. Os educadores ainda têm muito receio em está utilizando essa ferramenta, pois assegura que a escrita teclada é inadequada a linguagem escrita. Sendo que também, há aqueles que já a considera criativa que promove o exercício da imaginação e incentiva a leitura.

De acordo com a pesquisadora Maria Tereza Freitas, o professor deve compreender quais os objetivos dessa ferramenta, caso contrário, ela receia que essa forma de entretenimento seja usada com objetivos pedagógicos específicos, cuidando para que a mesma não torne apenas um objeto escolar e que mantenha-se a espontaneidade, a liberdade de se expressar, o gosto de escrever sobre si mesmo e ser lido por outros participantes, seja uma excelente forma de desenvolver a escrita pessoal e criativa.

O blog serve também como espaço para debates, interação e integração, onde se torna visível à produção de autores com autoria múltipla, utilizado também para avaliação de forma longitudinal, permitindo registrar os esforços, progressos e conquistas dos alunos.

Essa ferramenta propicia em muito nos debates entre escolas e turmas sobre determinados assuntos, tendo um potencial educativo, pois desenvolve competências de pesquisa, de informação, de domínio da comunicação escrita, contribuindo assim para o exercício de estar tolerando pontos de vistas de cada pessoa.

- Wikispace é uma ferramenta bem recente, existente há pouco mais de três anos. Está em experiência ainda o uso dessa ferramenta como recurso pedagógico. A palavra Wiki significa um sistema que cria e edita conteúdos por várias pessoas em lugares distantes, sendo um espaço onde você cria páginas sobre qualquer tema com o uso de arquivos e imagens.

De acordo com pesquisadores portugueses, a definição melhor pra Wikispace seria como um sítio (site) na Web para o trabalho coletivo. Sua estrutura é semelhante à de um blog, porém nela qualquer um pode juntar, editar e apagar conteúdos criados por outros autores.

Essa ferramenta é um desafio do que vem a ser a comunicação on-line. Com ela é possível editar sem limites qualquer documento, sem precisar baixá-lo em um computador. Todas as atividades são realizadas on-line e guardadas em rede. O espaço Wiki constrói rede de relação que permite a colaboração e autonomia dos autores. Chamado de rede porque permite introduzir link para blogs, fotoblogs, sites etc.

- Videoconferência: Aproximando distâncias é uma ferramenta bem diferente do Wikispace, pois é utilizada para auxiliar o processo de aprendizagem. Esse dispositivo permite o encontro de várias pessoas, sem precisar se deslocar geograficamente, sendo um grande aliado do tempo além de reduzir os devidos gastos com viagens.

A videoconferência é uma tecnologia que mais se aproxima da sala de aula convencional, pois a mesma permite grande interatividade entre um grupo ou de pessoa a pessoa, possibilitando para que todos se vejam e se falem em tempo real.

Nessa ferramenta o papel de um conferencista é criar condições para que o vínculo afetivo entre os participantes aconteça.

O uso adequado da videoconferência tem motivado em muitos alunos e professores, na elaboração de questões, no esclarecimento de dúvidas envolvendo perguntas e a participação de todos.

- Fórum de Discussão: A busca pela autoria é também uma ferramenta de comunicação para o uso em rede.

Para fins pedagógicos tem grande vantagem, pois aproxima os participantes mesmo à distância, tendo como objetivo esclarecer dúvidas, levantar questionamentos, divergir e convergir idéias, além de formular outras ampliando a comunicação e a interação, onde o individual passa a ser coletivo num contexto em que professor e/ou tutor age ponderando as colocações dos alunos e propondo novas questões para que o conhecimento seja partilhado e não apenas transmitido.

Há estudos que mostra que o fórum não é explorado como devia em suas potencialidades, as pessoas ainda não conhece essa ferramenta com uma ótima oportunidade de criar e imaginar, ao contrário das escolas que pouco nos incentivou a isso.

- Chat como recurso pedagógico? É um ponto de encontro entre pessoas em ambiente virtual por meio da escrita. Hoje, há o chat de voz usando o computador e o telefone e também versões de chat em três dimensões, onde o personagem representa a pessoa por meio de um escrita teclada.

No chat as pessoas usam o raciocino rápido para sintetizar as respostas das mensagens recebidas.

Para usar o chat como um recurso educativo é preciso fazer um contrato didático entre professor e aluno, para que a ferramenta não tenha outro sentido.
Os recursos do chat ainda devem ser pesquisados para fins pedagógicos, pois ele traz além de entretenimento, possibilidades do seu uso de forma ampliada.

Cabe ao professor usar a criatividade e ao aluno a disposição de inventar novas formas no uso adequado dessa ferramenta.

Relato de pesquisas na internet

A experiência que tive ao realizar as questões de pesquisa no Google foi vantajosa, pois tive que me orientar mais sobre o funcionamento das buscas na internet.
Descobri a enorme quantidade de informação disponível, sendo necessário o pesquisador ter muita intuição e paciência.
Além disso, o que tornou mais interessante e prazeroso foi o retorno instantâneo do grande volume de informação que as buscas oferecem.
Teve-se bom resultado das pesquisas, pois já estava em mente as palavras-chaves adequadas e sempre procurando ter a melhor combinação possível.
O conhecimento do funcionamento dos mecanismos de busca bem como as ferramentas e opções que facilitam a mesma devem estar bem claras ao pesquisador, só então, depois de ter uma idéia sobre o objeto que se pretende estudar é que se devem buscar tópicos mais detalhados, sendo feitas por meio de sites ou index dos sites de busca.
O desenvolvimento dos exercícios propostos foram todos realizados, a princípio com dificuldade, mas depois com familiarização dos recursos houve condição de realizá-las, sendo possível comprovar as dicas oferecidas na atividade.
Foi usado para a realização das buscas o Google acadêmico, Google, Altavista, Yahoo, Cadê, UOL, Terra, Aonde, Achei e o Scirus.
Digitando a palavra a ser pesquisada e logo após a palavra (define) foi encontrado várias definições para a mesma.
Usando-se aspas no início e no fim da palavra o resultado foi mais detalhado, a mesma palavra com um asterisco a pesquisa nos da respostas mais vagas, usando o sinal de subtração (-) fica mais encurtado o resultado, já com o sinal de adição (+) entre duas palavras amplia-se a busca. Usando o conectivo “e” o resultado das pesquisas mostra informações sobre as duas palavras digitadas. Com a palavrinha “ou” tem o resultado de pelo menos uma das palavras pesquisadas.
Com a exploração do ambiente do Google, foi possível encontrar várias dicas para o aprimoramento da pesquisa além de possibilitar o acesso rápido e econômico ao conhecimento.

Fichamento

FICHAMENTO
ANDERSON LUIZ DA SILVA e RODRIGO TOLEDO FRANÇA. “Técnicas de Estudo”. In: Falcão, Adriana. Pequeno Dicionário de Palavras ao vento. 2. ed.São Paulo: Planeta, 2005.
Frei Betto. “Meu Sonho Brasil”. In: Aguiar, Luiz Antônio (Org.). Para entender o Brasil. São Paulo: Alegro 2001, p. 76 – 78.
Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.


“Para você compreender bem um texto, é necessário subir vários degraus, cada um deles correspondem apenas a uma suspeita. A terceira analisa os indícios e persegue as principais pistas. Já a quarta, traz à tona o parecer final.” (p.19).

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“Sempre começamos a estudar com uma leitura geral do texto, a partir do qual produziremos um glossário, que servirá para esclarecer os elementos desconhecidos.” (p. 20)

“Faça uma segunda do texto. Nesse momento, vá mais devagar e com mais atenção. Sublinhe com uma caneta marca texto as informações mais importantes de cada parágrafo. À medida que for lendo cada parágrafo, você já pode ir construindo um fichamento do texto.” (p. 20)

“O fichamento serve para identificarmos as informações mais importantes de um texto. Ele é um instrumento muito útil, que serve tanto para estudarmos futuramente como para buscarmos informações para a confecção de um trabalho. (p. 20)

“Assim, ao terminarmos a segunda leitura, temos em mão o fichamento, que nada mais é do que um esquema completo do texto. Estaremos preparados, então, para aprofundarmos
a nossa leitura e evoluirmos na compreensão do conteúdo.” (p. 21)


“O glossário e o fichamento são trabalhos de caráter bem pessoal. Portanto ao fazê-los, você não deve ter medo de se arriscar e de anotar as suas idéias e as suas dúvidas. Não tenha receio de identificar aquilo que você acredita ser mais importante em face do conhecimento que possui até aquele momento, considerando o seu próprio repertório sobre o tema. A partir da terceira e da quarta leituras, o nosso trabalho já exigirá um pouco mais de formalidade e de fidelidade à s idéias do autor.” (p.21).

“Ao iniciarmos a próxima leitura do texto, devemos ter em mente três perguntas básicas: (1) a primeira sobre o tema do texto; (2) a segunda sobre a tese, ou teses, defendida(s) pelo autor; (3) e a terceira sobre a maneira como o autor tentou nos convencer de suas idéias.” (p. 21).

“A primeira pergunta talvez seja a mais fácil de ser respondida: qual é o tema do texto? Ou seja, qual é o assunto geral tratado pelo autor? Sobre o que ele está escrevendo? Não é tão difícil identificar isso. Geralmente, mas nem sempre, o titulo já fornece as pistas de que precisamos.” (p. 21-22).

“A segunda pergunta se refere à tese defendida pelo autor, ou melhor, às teses que aparecem ao longo do texto, ou seja, qual o ponto de vista do autor sobre o tema. Se há vários pontos de vista (teses), então você deve tentar estabelecer uma hierarquia para eles.” (p.22).


“Então a terceira pergunta que deveremos responder é a seguinte: quais são os argumentos utilizados pelo autor para justificar, comprovar e validar a sua tese?” (p. 22).


“À medida que você vai fazendo a terceira leitura, anote numa folha á parte, as respostas ás três perguntas. No final da leitura, marque a tese principal e as secundárias. Tendo feito isso, e de posse dessas anotações, você já está preparado para produzir um resumo do texto.” (p. 22).

“O resumo é um texto escrito com as palavras do próprio estudante, no qual este apresenta as idéias do autor, destacando os elementos mais importantes.” (p. 22).

“É importante destacarmos ainda, que um resumo não deve ser muito extenso. Vale lembrarmos, ainda, que no resumo não comentamos, nem criticamos as idéias do autor; apenas dizemos o que o autor disse, sem juízo crítico.” (p. 23).

“Depois de fazermos as três leituras sugeridas e de produzirmos o glossário, o fichamento e o resumo, já estamos preparados para fazer uma quarta leitura do texto, afim de que possamos formar uma opinião a respeito das idéias do autor. O resultado dessa quarta leitura é a produção de uma resenha.” (p. 23).

“A resenha é, muitas vezes, um trabalho especializado. Afinal, para fazermos um juízo critico sobre o conteúdo ou sobre alguém, é preciso um alto grau de conhecimento daquilo que analisamos.” (p. 23).
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“Finalmente, debatemos sobre a importância do texto para a área do conhecimento em que ele se insere, destacamos as novidades e as informações importantes.” (p. 23). O autor mostra que para entender bem um texto devemos lê-lo quatro vezes, sendo a primeira e a segunda para investigá-lo a terceira analisá-lo e a quarta dar o parecer final, fazendo anotações necessárias e guardá-las organizadamente.

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Fazer uma leitura geral do texto e produzir a partir daí um glossário.




Fazer uma segunda leitura do texto mais devagar e com mais atenção, subliando informações mais importantes de cada parágrafo e a partir daí ir construindo um fichamento.




Fazer um fichamento do texto para identificarmos informações importantes, que serve para estudar ou buscar informações relativas ao mesmo.




Ao término da segunda leitura, temos pronto o fichamento do texto lido, sendo o mesmo um esquema completo que nos dá o melhor entendimento do conteúdo lido.




O glossário e o fichamento são trabalhos pessoais, onde não devemos ter medo de anotar as idéias e dúvidas do texto. A partir da terceira e quarta leituras, as anotações deve exigir mais formalidade e fidelidade às idéias do autor.








Para a próxima leitura temos que ter em mente três perguntas básicas: 1) sobre o texto, 2) sobre a tese, 3) sobre a maneira como o autor nos convence sobre suas idéias.




Aborda o assunto geral do texto.








O ponto de vista do autor em relação ao tema, ou vários pontos, procurando relacionar à tese mais importante ao texto.






Os argumentos para justificar, comprovar e validar se as idéias do autor são verdadeiras ou convincentes.




Fazer anotações em folha à parte das perguntas, para então se preparar para o resumo.






O resumo é um texto novo produzido pelo estudante, usando suas próprias palavras, destacando os elementos mais importantes para que possa conter nele claramente o principio, meio e fim.

O resumo não deve ser muito extenso e que nele não comentemos ou critiquemos as idéias do autor.




Feito as três leituras, o glossário, o fichamento e o resumo, pode-se então fazer uma quarta leitura do texto, procurando formar uma opinião própria sobre as idéias do autor que é a resenha propriamente dita.



A resenha é um trabalho especial produzido por algum estudioso do assunto.



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Enfim, o autor demonstra os objetivos do texto estudado e a importância do mesmo para a área do conhecimento.

domingo, 30 de novembro de 2008

Atividade do Momento 3 - PESQUISA NA INTERNET


Material Didático utilizado para elaboração da atividade proposta: Apostila do Programa Integrado de Capacitação Institucional de Educação a Distância - Módulo de Acolhimento. NEAD UFJF. Volume 02 – Unidade 04 – Pesquisa na Internet: Recursos e Técnicas. Páginas: 38 a 51. Autora: Rosilãna Aparecida Dias – Licenciada em Matemática e Bacharel em, Informática. Mestre em Educação. Professora da Faculdade Metodista Granbery e Coordenadora do processo de implantação da EAD nesta mesma instituição. Professora da rede municipal de ensino de Juiz de Fora – MG.

RELATÓRIO

Pretendeu-se na elaboração deste relatório, apresentar de forma sintetizado, a atividade prática proposta para este momento 3 onde, após a leitura do material didático estaríamos realizando diversas pesquisas utilizando como ferramenta a internet.

O texto da Professora Rosilãna, apresentou para mim como uma fonte a mais de informações, com objetivos claros que facilitou o meu trabalho acadêmico, e porque não dizer também os meus momentos de lazer.

Como neste momento uma das atividades propostas seria a realização de um glossário, aproveitei a proposta e utilizei a idéia para iniciar a minha atividade prática de pesquisa na rede utilizando como opção o tema: conceitos relacionados à EaD.

Na primeira pesquisa, coloquei aspas no início e final da frase, a mesma ficou limitada a um site do cefet do Pará, onde não obtive muitas informações a respeito do tema.

Com o mesmo tema, porém sem as aspas e colocando um asterísco no final da frase, o leque de informações foram maiores. O resultado de pesquisa foram aproximadamente 18.800 conceitos relacionados ao EaD.

Mudei a forma de pesquisa adicionando as diversas sugestões proposta no texto – ver pg. 41. Acrescentei sinas de - e +, os conectivos “e” para buscar site de língua portuguesa. Para todas estas pesquisas utilizei o mecanismo de pesquisa da Google. Confesso que este mecanismo é o mais utilizado por mim, para o meus trabalhos, nas pesquisas acadêmicas, no preparo das atividades para os meus alunos e até mesmo o meu lazer.

Durante as visitas nos outros mecanismos de pesquisas similar ao da google como: Yahoo, Alta Vista e o dogpile. A google ainda continuou sendo a minha opção número 1, por apresentar ser o mais completo e fácil de usar. O layout não é cansativo, com todas aquelas cores forte, como por exemplo, a cor rosa choque do layout do yahoo. Já o alta vista, apesar da sua página inicial ser de fácil leitura, as opções de busca é limitado. O Dogpile, o cãozinho da página principal é até bonitinho, porém, tenho que concordar com a professora Rosilãna, quando realizei a pesquisa no site sobre o meu tema de pesquisa: conceitos relacionados ao EAD, as sugestões de site para as informações solicitadas foram limitadas, bem distante dos 18.800 apresentados pelo mecanismo da google. Outro obstáculo que encontrei para a pessoa interessada em utilizar este mecanismo, o mesmo terá que ter uma pequena noção de inglês, porque alguns termos ali disponibilizados estão neste idioma.

Apesar de conhecer alguns portais e site de pesquisa de materiais acadêmicos, o ICAAP.ORG foi que mais me chamou a atenção, pela a possibilidade em realizar a publicação de nossos textos acadêmicos sem ônus.

Outros site voltado na área da educação que eu não conhecia e que achei muito construtivo foi o “educarede.org.br”.

Já os site, cujo conteúdo era todo no idioma inglês, eu tive muita dificuldade para entender o seu conteúdo, por não dominar, diga-se de passagem, ainda este idioma. (Porque este é o meu próximo desafio a ser superado, dominar o idioma inglês).

Também visitei o portal do capes, alias em nossa plataforma temos como acessa-lo.

Nos meus trabalhos acadêmicos, umas de nossas preocupações são as confiabilidades da fonte, isto é, se a fonte é segura ou não. Afinal a internet é uma porta de entrada onde os anônimos ficam famosos com um só click.Também, nesta etapa, as dicas da autora, ver pg. 49, são válidas até para os mais experientes.

Recentemente, minha equipe da faculdade de administração realizou uma atividade de pesquisa exploratória com o tema Transporte Marítimo. Foram abordadas as suas vantagens e desvantagens, a situação atual, as perspectivas e os tipos existentes no Brasil. Esta atividade era para a disciplina de logística internacional.

Para a nossa atividade a importância em averiguar a confiabilidade da fonte foi crucial para o sucesso de nosso trabalho. Isto não impediu que também utilizássemos pesquisas que não fosse digital. Mas, a pesquisa pela internet surgiu-se como um “norte”, facilitou a compreensão do tema, e o resultado foi muito positivo e proveitoso para todos os membros da equipe.

Posso concluir que os mecanismos de busca na net são válidos, e que o ambiente da google foi e até agora tem sido para mim uns dos mecanismos número 01 em minha preferência, e que também os seus mecanismos de busca avançadas realmente auxilia na localização das informações e sites da web’s.

Pesquisar na web para mim, tem sido uma viaje ao mundo. É estar em lugares que talvez eu nunca pudesse ou imaginasse estar.